domingo, 31 de maio de 2009

A nona porta

O diabo SÓ podia ser uma mulher.
(O mundo é muito pesado)

Sou só eu achar ou...

... realmente a Manuela Moura Guedes está cada vez mais parecida com o Steve Tyler?
Na TV passa a reportagem da veloz corrida de caracóis.

E eu a pensar ir à esplanada servir-me de um belo pratinho deles... e se como um campeão?

Musiquinha de fundo

As bactérias são boas companheiras, as bactérias são boas companheiras, as bactérias são boas companheiras.... e nunca nos deixam sós.


(A métrica fica estranha mas percebe-se a ideia.)

Nada para fazer??

Ontem foi um dia daqueles que deu para tudo.

Desde passeio demorado ao Sr. Pootchie Nunes, a passagem pelo super, a café com a amiga, a tentativa (frustrada) de solidariedade, a passeio, a treino canino, a saída com amigos entre tantas outras coisas como aquelas obrigações domésticas que são isso mesmo, obrigações e têm mesmo que ser feitas.

Ao fim do dia...

Eu - Fizemos tudo hoje, está despachado, que fazemos amanhã?
Ele - Não sei... amanhã logo vemos.


Hoje de manhã...

Eu - Lembras-te de não ter nada para fazer hoje?
Ele - Sim... o que queres fazer?
Eu - Que tal uma visitinha ao hospital?



E foi assim que hoje ocupei parte da manhã.

Além de sócia de uma farmácia, de uma clínica de exames e de uma funerária estou a pensar tornar-me accionista da gestora do Amadora - Sintra.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Acredito que quando morrermos todos vamos para o céu.

A noção de céu, essa, é que poderá ser diferente para cada um.

Outras línguas

Anda-me tanto, mas tanto mas tanto a apetecer um sushi....!

Contra "factos" há argumentos.

"Facto": De facto anda a circular via email a seguinte informação alarmista:



»Thunderlady em acção (detesto este tipo de alarmismos e reenvio de emails em massa, simplesmente detesto)«


Argumento:

Esse alerta que está sendo divulgado pela Internet, acusando a re-pasteurização do leite (...) onde o número 5, no fundo da caixa, indicaria que já foi recolhido e recolocado no mercado, por cinco vezes, não tem fundamento.

O reprocessamento (...) tenderia a escurecer o produto, provocando um tom "caramelizado" (...)

Já quanto ao número, de 1 a 5, (...) é uma impressão do fabricante de embalagens, da Tetrapak (...) É um dado importante para o controle de qualidade da própria TETRA PAK, da embalagem, e não do leite.
(...)


Luiz Eduardo R. de Carvalho
Eng. de Alimentos
lercarvalho@infolink.com.br




Artigo completo aqui.

Se vocês não podem ir à esplanada...

... a esplanada vem a vocês?


Nada melhor com este calor que nem deixa respirar que um aimperialzinha bem tirada. Ou pelo menos tirada ao vosso gosto.

Cliquem aqui e sirvam-se. Satisfaçam-se nem que seja virtualmente.
"Miga", de hoje a um mês...!!!

:)))

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Tag

Nós não precisamos nem merecemos um anúncio desses. Muito menos dois.
No início vence o entusiasmo, achamo-nos capaz de marcar a diferença.

Quando avaliamos sem entusiasmo a diferença que nos marcou a nós vemos o fim à vista.

A pouco mais de uma semana

Ainda não sei em quem votar.

Que vou à urna vou, certinho e garantido, dois dias de férias "perdidos" mas hei-de estar lá a marcar um "x".

Mas onde? É uma dúvida que tenho, o "onde".

Peguei em mim e na internet e fomos dar um passeio pelos sites dos partidos candidatos às europeias.

Pensei que seria esclarecedor, pensei que fosse encontrar planos de acção, campanhas concretas, informação que nos levasse a pensar "é neste partido que quero votar".

Mas não. Depois de não ver o que esperava - e não falo do conteúdo - ainda menos sei onde vai cair o "x".

Animal de estimação - ou o reino animal concentrado numa só criatura

Quando o fui buscar parecia um cão.

Depois percebi que era arraçado de gato.

A semana passada, anos depois, verifiquei que tem qualquer coisa de rato.

Hoje descobri o gene castor.




Alma de palhaço(a)

Aos poucos quero reencontrar este blog naquilo que ele já foi.

Entre

dar-me bem com todos

e

estar só

opto por

não me dar mal com ninguém.

The Walkmen - The Rat



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ahhhh

Que injecção de serotonina. Talvez dê para aguentar até às 18h...

Curto, simples e (in)directo?

Opto normalmente por textos curtos.

Intrincam-se menos. Dissolvem-se melhor.
When I used to go out I known everyone I saw.
Now I go out alone if I go out at all.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pergunto-me o que tenho que fazer para ir embora daqui.

Enquanto pesquiso mais umas imagens, mais uns textos e folheio o livro técnico a minha cabeça, ao invés de estar aqui no trabalho está lá fora sei lá onde.


Pergunto-me: o que tenho que "fazer" para ir embora quando o "não fazer" não resulta?
(Não posso comparar o sabor porque nunca provei o farelo, mas quase de certeza que se não tivesse passas ia saber ao mesmo.)




(Ainda bem que pus açúcar)

Eu sei que é mau, mas que querem?

"O meu 1º muesli" (para criança) parece o farelo que o meu avô comprava para dar às galinhas.

Agora que os olhos comeram vamos ver o que o paladar diz.

Novas lentes de contacto

Vá lá... funcionem... não me fujam lá para trás, please.

Não consigo deixar de pensar...

... na pobrezinha da fada dos dentes...











Tadita.

Fada dos dentes

Quem recolhe os dentes da fada dos dentes?

Quem lhe deixa presentes?

Será que lhe dei "a volta"?

Diz o vet. para ignorarmos comportamentos indesejados, diz o vet. para recompensarmos comportamentos desejados.

Ontem foi mais um dia em que chegámos a casa e o Sr. Pootchie Nunes tinha-se entretido com o carro de apoio novo, bonito, etc and son on de madeira. Aquilo ainda pesa mas ele não se pareceu importar. Não se partiu com a queda mas o Sr. P conseguiu desfazer-lhe as rodinhas.

Peguei em mim e fui comprar outro tipo de brinquedos. Sacana do cão que detesta brinquedos, nunca gostou. Comprei-lhe umas coisas de corda para ele estraçalhar se conseguir, pelo menos a ver se se entretém a tentar.

O primeiro ainda tentámos aliciá-lo: desde "picá-lo" para lhe chamar a atençao (ok, a resposta foi desprezo total) até esfregar aquilo com salsicha para ganhar cheiro (ok, a resposta foi desprezo quase total...).

Ai é? Ai é? É assim?

O vet. disse que ele tem tendência para atacar as últimas coisas onde mexemos.

TLIM! Ideia!! Jogar pelas regras dele.

Peguei no brinquedinho de ontem, fiz questão de mexer de modo a que ele visse que eu estava a mexer nele mas sem o atiçar, e pendurei-o.

Com o outro que tinha ficado dentro do saco fiz o mesmo mas não o tirei de dentro do saco, pus antes o saco num sítio onde e de um modo que ele sabe que vai fazer asneira mas há-de lá r na mesma: ou assim espero eu.


Espero que a ideia tenha sido brilhante porque já nem tenho casa para pôr a casa nem orçamento para arranjar tudo!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Feitiços, histórias de encantar, bruxedos e realidades de desencantar

Desde cedo que o nosso imaginário é povoado por duendes, fadas, bruxas.

As histórias infantis trazem-nos esses seres que usam os humanos nas suas guerras "pessoais". Uns embruxam e os outros desenfeitiçam.

Tornamo-nos adultos. O papão deixa de existir; as bruxas más, os duendes, as fadas.

A vida corre-nos mal. Fomos embruxados. É que se não fomos parece. Dizemo-nos que não, não é racional, não há bruxas nem fadas, nem diabos nem anjos. Há a vida, apenas a vida.

Não há bruxas nem fadas nem diabos nem anjos mas a vida corre-nos mal e teimamos que fomos embruxados. Não, não é racional, é infantil, é popular, é folclórico, é pagão, é antiquado, é irracional.

Sacudimos a ideia, quremos libertar-nos da perseguição, não existem bruxas, não existem bruxas, e vamos sacudindo a ideia mas a ideia é algo lamacento, escorregadio, envolve-nos e não nos larga.

Se é uma ideia infantil, se não existem bruxas, porque raio nos deixamos invadir pelo arrepio na espinha, pela dúvida, pela perseguição? Quem me tramou? Quem me mandou embruxar?

Continuamos a sacudir a ideia sem perceber como é que um conceito imaginário infantil aparece para nos ensombrar e invadir a pouca paz que a vida de adulto tem.


Será bruxedo?

Quase quase parece o meu Pootchie


(Feito em flores. Haja imaginação para tudo!)

As coisas que o meu browser faz...

Instalei o i.e. 8.

Faz uma coisinha tããããão engraçada (é tããããão giro): cada vez que abro um separador novo esse separador, em cima (onde tem o nome do site onde estou - não é a barra de endereços!), fica de cor diferente.

Já esteve verde, azul, amarelo, magenta...


Ele é tããããão giiiiiiiiiiro.
(Porque é que quando estou a conduzir os meus pensamentos saltitam de umas coisas para outras sem que eu os controle e a minha mente vagueia por todo o lado?)

domingo, 24 de maio de 2009

É um fim-de-semana já de seguida, fáxavore

Quando ficamos doentes ao fim-de-semana devíamos ter direito a gozar outro fim-de-semana logo assim que ficávamos bons.

sábado, 23 de maio de 2009

(Considerações sobre o acontecido)

Consideração 1: chamo anónima porque infelizmente as mulheres têm esta coisa viperina e mesquinha de lhes subir a mania à cabeça. Homem é relaxado, descontraído, todo "na boa", passa olha e vê e segue. Mulher não: tem que enfiar carapuças, tem que ir à procura da desavença, tem que provar que é melhor que a do lado.

Talvez porque os homens tenham a mania que se medem aos palmos e as mulheres não tenham nada para medir?

Consideração 2: Tenho para mim que o anonimato serve para quem tem receio de ser descoberto. Tem receio de ser descoberto quem sabe que há possibilidade de descobrirmos quem é. Sabe que há essa possibilidade se é alguém que nos é (nem que seja relativamente) próximo.
Sim, é alguém de "perto".

So Thunder, what happened??

As coisas não vêm do que aconteceu esta semana, nem a semana passada, como alguns se aperceberam: as coisas já vêm, que eu me lembre, de há quase um ano atrás.

Sem entender o que motiva seja quem for comecei a receber comentários anónimos, daqueles antipáticos.
Sou uma pessoa que defende o direito de expressão, liberdade e esses et caetaras todos, mas também sei que a nossa liberdade acaba onde a dos outros começa.

Há um ano e pouco a coisa começou porque eu escrevi "cú". Já nem me lembro a propósito de quê é que escrevi mas escrevi (hei-de ir procurar). Foi o suficiente para que uma anónima caísse aqui e por aqui se instalasse de armas e sem bagagem sempre pronta a atacar. Foi nessa altura que escrevi até um post sobre "cu" e que acabou por ser transcrito para a rubrica "Blogs de papel" do Público.

Vai daí que a coisa continuou e depois amainou.

Volta e meia cá caía uma porcariazinha e em Outubro, farta já de outras coisas, fechei o blog. Encerrei um primeiro capítulo entre a abertura (Janeiro de 2007) e essa data.

Recomecei, procurei ser mais contida nalgumas coisas mas toca de virem aqui continuar a chatear. E acabei por pôr a moderação de comentários para ser eu a primeira a ler as coisas que se iam passando por aqui.
Dia 13 de Maio alguém talvez armada em virgem Maria resolveu fazer uma aparição e deixar umas profecias. Dos grandes vómitos que teve por aqui só foram publicados alguns, não gosto de censuras mas não posso admitir esticanços.

A gota de água foi uma ameaça que recebi via comentários.
O meu mail está disponível por algum motivo mas optaram pela ameaça cobarde.

Liberdades de expressão à parte, não posso permitir situações destas.

A ameaça está esclarecida mas no ar ficam sempre os outros comentários.

Seja porque motivo for quem não gosta não lê, não precisa ficar por aqui a envenenar a vida dos outros.



Por isso, quem vier por gosto é bem-vindo. Quem vem destilar fica à porta.

Depeche Mode - One caress




Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O quê Kika... tu ? Velha?

E eu?

Serão de sexta à noite: cerzir uns peúgos, dar um pontito numas camisolas, bordar a manta (e pintá-la, pois!), e se não adormecer antes ver um filme. Mas deitar cedo que amanhã há muito para fazer com esta "fera"...

Estou acabada...

O exemplo vem de cima

- Em casa de ferreiro espeto de pau

- Em Roma sê romano

- Pai impertinente faz filho desobediente

Tenho que pensar no meu futuro

De cada vez que vou ao médico há qualquer coisinha.

Ou tenho queixas horríveis de sintomas horríveis que afinal vêm de orgãos que estão (teoricamente) saudáveis mas são preguiçosos, ou tenho queixazinhas da treta, ah e tal por favor laqueie-me a veia do nariz que isto de sangrar todos os dias é chato, e quando chego finalmente ao especialista do Hospital o sangrar do nariz ainda é o menos, a coisa resolve-se, sim, não com laqueação mas (rufar tambores agora nesta parte, maestro) com bisturi, escopro, cinzel, plano arquitectónico, engenheiros (não!! engenheiros não!!)... (uff!) pois, e cirurgiões.

Uma pessoa entra com uma queixa de epistaxis periódica e incómoda, leva como exames de apoio não vá o diabo tecê-las e pelo sim pelo não uma TAC feita 3 anos antes por causa das mesmas queixas e sai de lá com uma narina cauterizada sabe-se lá em que capilar e abananada com as palavras "cirurgia" a fazer eco algures na caixa craniana.

Posto tantos acontecimentos e descobertas médicas sobre a minha pessoa que infelizmente já não vão a tempo de ser reclamadas ao "Xô Zé" e à "Xô D. Maria" resta-me pensar no meu futuro, fazer-me sócia de uma farmácia, de um centro de análises e exames clínicos e , eventualmente, de uma agência funerária.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Destaques

Porque raio a blogosfera, ao invés de realçar o melhor que há em nós, destaca o que temos de pior?

Como permitimos que isso aocnteça?

Não percebo.

'Ca raio...

Porque raio é que no anúncio as bandas depilatórias funcionam tãããão bem e "ao vivo" não tão bem?

(Aproveitando que o meu drama está calmo...)

A minha caganita atómica, furacão destruidor de lares, tinha ficado de açaime ontem de tarde.

Quando cheguei a casa ouvi-o estava aflitíssimo (a conselho do vet. fica trancado na cozinha para não "furacacionar" o resto da casa); abri a porta da cozinha e era sangue pelo chão todo.

Nem entrei mais, fiquei logo à porta, tirei-lhe o açaime, peguei nele ao colo e ala que se faz tarde para o vet.

Do mal o menos, de tanto raspar a porta partiu uma unha e aquilo sangrou que foi uma fartura. Quando regressei a casa é que vi o estado da cozinha: era o chão todo, eram os armários, eram os móveis, era a porta - a porta estava quase empapada. Como é possível sangrar tanto da unha??

Entretanto hoje de manhã deixei-o de para atada. "Sprayzei" tudo o que ele mexe e rói com um Bitterspray e fui "descansada", porque descansados nunca vamos, né?

Eis que chego a casa para almoçar. Ele tinha tirado a atadura. Era sangue outra vez por todo o lado.
Coisa que ele não costuma fazer - xixi - tinha feito, acredito que tivesse sido do stress.

Atacou o único sítio que eu não besuntei com spray, tirou a gaveta que dava acesso aos jornais velhos. Quero acreditar que tentou cobrir o seu xixizito.

E pronto, a dona não o pôde ignorar como diz a regra, peguei nele, acalmei-o, fui refazer o penso, lavei o chão, levei-o à rua, morri de fome pelo caminho, regressei, almocei, refiz o penso e agora vou embora. Não sem antes lhe ter posto o açaime outra vez.

E foi isto que aconteceu.

Estamos quase todos

Falta pouco para vos contar o que aconteceu na blogosfera.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

GRANDE drama doméstico

Como mutilar a cozinha já não metia piada o Pootchie Nunes começou a mutilar-se a ele próprio.

Em breve

Quando estivermos "todos reunidos" aqui, quando estabilizar o pedido de convites, quando estiverem enviados e aceites, deixo uma breve explicação.

Para já o meu obrigada por seguirem o blog e as minhas patetices.

< €

Que é como quem diz: mais barato.

Ainda assim ficou mais barato fazer as baínhas em casa. Já comprei as agulhas (marca universal) e cada uma custou 0,50€.

Do mal o menos.

... pequenos remédios

O sacana conseguiu tirar o açaime.

Vou ter que coser o ajuste de tamanho.

Para grandes males...

Hoje o pobrezito ficou com açaime. Ordem da treinadora.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Agora o blogger também deu em adivinho


Free (my inner) house

Existe um Dr. House dentro de mim e eu ando há muito tempo a abafá-lo.



[Saiam dessa, mentes maldosas, saiam dessa.]

Proteger as baleias

«No dia 22 de Junho, mais de 80 governantes de diversos países encontrar-se-ão em Portugal, na reunião anual da Comissão Baleeira Internacional, para decidir o futuro das baleias no mundo. Nesta reunião, será considerado levantamento da proibição internacional da caça à baleia.

Mais de 25 anos depois da proibição global da caça comercial de baleias, estes animais estão em perigo uma vez mais.

Sente-se capaz de fazer algo muito simples para ajudar a salvá-las?

Se sim, por favor aceda a
http://e-activist.com/ea-campaign/clientcampaign.do?ea.client.id=24&ea.campaign.id=3498,

preencha o formulário aí disponível e, ao fazê-lo, estará a enviar uma mensagem ao Ministro do Ambiente de Portugal pedindo-lhe que vote contra o levantamento desta proibição. É fundamental que cada português peça ao Governo de Portugal que faça o que puder para impedir que volte a ser permitido caçar baleias.»

Sisters of Mercy - More



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

Eu não sou só desgostos

Gosto deste site: http://todasaspalavras.com/

Ónico

Acabei de escrever tanta palavras terminadas em "ónico" que já tirei o sentido à terminação e já nem sei se as palavras existem.

O meu cão entretém-se tão bem sozinho. É um mimo só de ver. Um mimo.

Ele entretia-se tanto a tirar a tampa da gaveta da máquina de lavar roupa e é tão inteligente o meu cãozinho que na 6ª feira passada tirou gaveta e tudo.

Vai daí o que fizemos? Tirámos a gaveta, claro.

Mas ele é tão fofo, entretém-se tão bem sozinho, que mimo!
Ontem entreteve-se de manhã a tirar tudo o que estava na reciclagem e a moer (estaria a dar uma ajudinha?). Também achou que algumas coisas ficavam melhor noutro sítio.

O problema é que de tarde já tinha as tarefas da manhã toda cumpridas e como ele é incapaz de ver coisas por fazer resolveu sacar o tubo da água da máquina de lavar e ... digamos que dar-lhe outa forma. E utilidade (ou inutilidade).

Ahh, mas não se ficou por ali, não. O cesto de palha onde estava a cama dele... passou a ser as palhas espalhadas pela cozinha a forrar o chão. Só faltava o burro e a ovelha chegarem do trabalho e ficarem de volta do menino.


Tita, tu nem penses na mfp! Eu acho que ele é telepático.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dêem-me forças

Eu não preciso de força para atirar o cão pela janela.

Eu preciso de força para NÃO o atirar.


[Pootchie, amori, já estiveste mais longe de ser um cão planador]
Ando a sofrer de VLB*.






(Very Low Budget)

A emancipação?

Eu quero uma

blogosfera

só para mim!

Depeche Mode - Leave in silence



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

domingo, 17 de maio de 2009

2 agulhas:

É possível que as baínhas não tenham ficado mais baratas.

sábado, 16 de maio de 2009

Muito rapidamente antes de ir...

... I know who you are.

But I'm not mad. Just sad. For you. Mad. I mean, sad.

Aqui vou ser feliz

Pelo menos hoje. E amanhã. Um dia de cada vez que é como quem diz, num lugar de cada vez.

Vou seguir o conselho da minha amiga Tita (http://pensamentosametro.blogspot.com) e vou aproveitar o dia.

Aproveitem-no também e parafraseando-a, sejam felizes que a vida é muito curta para amarguras!

Bolachinhas para o ego

Hoje deram-me vinte e tal anitos.

Não sei o que detesto mais!

Se os soluços se apanhar choques na ignição do carro.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Uma anedotra de loiros. Para variar.

Carlos era loiro e muito tímido, mas arranjou uma namorada num dia de inspiração.

Um dia, saíram de carro para um passeio pela Costa da Caparica.
Depois de andarem alguns kms, o Carlos ganhou coragem e pôs a mão nas pernas dela.
E ela disse:
- Se quiseres, podes ir mais longe.
Animado, Carlos engatou a quinta e foi até ao Algarve...
O facto de não me levarem a sério não significa que eu esteja a brincar.

Afinal não tão complicadinha assim

Termino etsa semana de trabalho com a sensação de tarefa cumprida.

Sorte a dobrar?

Afinal era pastilha elástica.

A sorte da pisadela é proporcional ao cheiro ou à dificuldade da remoção?

Se for directamente proporcional ao cheiro mais vale guardar os meus euritos. Agora se for à dificuldade de remoção... acho que invisto tudo!
Triste é aquele que encontra na desestabilização dos outros o modo de estabilizar a sua instabilidade.

Tenhamos dó da alma que encontra na perturbação dos outros a forma de tranquilizar o seu desassossego.

Felizes daqueles que perante a alma perversa não se deixam transtornar.

Colega


quinta-feira, 14 de maio de 2009

Obrigada pelo presente, Gigi

Vi no blog da Gigi (http://verdeagua2.blogspot.com/) e houve logo algo que me prendeu a esta fotografia.

O contraste do verde com o cinzento? O feto a despontar e destacar-se? Não sei exactamente o que tem esta imagem mas gostei muito.

E por ter gostado tanto foi-me oferecida.

Obrigada.

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Ai a tentação, a tentação...

é tão difícil resistir a certas tentações...





[Eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir, eu vou conseguir]

Boas ideias, más concretizações

Porque é que sou tão complicadinha? Isto era uma ideia simples, simples!

Já vou em três dias de pesquisa de uma imagem.

Alguém terá aí por acaso um manual de instruções digitalizado de como vestir um arnês?

Diz que dá sorte!

Então vou mesmo jogar no euromilhões. Há que aproveitar certas pisadelas...


(Mas porque raio haveria de dar sorte?)

Ainda sobre os meus direitos no meu blog

Sim, este blog é público (ainda).
Sim, tenho opção de o privatizar.
Não, não o privatizo.

Privatizar? E negar às pessoas que não têm pachorra nem mais que fazer o prazer da cusquice de enviar posts por mail para as amiguinhas virem e estacionarem aqui quase 3 horas a virar isto do avesso?

Para quem não tem pachorra e é só blá blá blá é preciso ser é muito masoquista para, segundo a própria, ler um blog com tanta estupidez. Diz ela que é tempo deitado à rua.
E eu concordo, totalmente.
E acrescento: estar quase 3 horas a ler um blog que não se gosta além de masoquista é mesmo só para quem não tem mais que fazer.
O que não é o meu caso.
O meu tempo é bem mais precioso que isto por isso não perco nem 1 segundo a ler blogs que acho que estão a empestar a blogosfera com tanta fachada, cinismo, plágio, falta de postura, vaidade e mais outras coisas. Não perco, não tenho esse tempo para perder.

2h40m de visita e uns 5 ou 6 comentários (7...?) mostram que não fui eu quem foi "salva" do tédio do escritório (tomara que isto fosse um tédio e felizmente não estou confinada a estas 4 paredes no horário de trabalho) mas sim que uma qualquer sem pachorra e que é só blás encontrou no meu blog o alvo para se vingar da bosta de vida que tem.

Quem trata outra pessoa com um brejeiro e ordinário "Ó filha" (quase se visualiza a mão na anca bem ao estilo p*ta reles) não tem aqui o direito de manifestar publicamente a sua ideia.
Quem aqui vasculha com o intuito de vandalizar, espezinhar e achincalhar não tem aqui voz activa.

Sim, eu leio esses comentários, mas o blog é meu. Então porque é que não publico? Quando "falarmos" de igual para igual talvez publique. Enquanto vierem rajadas da estercolândia vão direitinhas ao esgoto.

Não há pachorra para tanto blá blá blá.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Não há pachOrra

Acabou o tempo de antena.

Fica o tempo que quiseres, mas a partir de agora ficas caladinha.



[Edit: pois é Óh (com acento e agá para enfatizar e sublinhar bem a ideia de que não há pachorra para ti, que é como quem diz, para ouvires melhor quando leres)... não saiu, tinhas razão.]

Too private to be a joke

Porque é que não há pachorra?




Porque os bolos engordam.

Não gosto muito de rasuras mas reformulei a ideia:

Porque bolos com caril não têm graça e engordam na mesma.

(Already) Gone get a life?

Good girl! Good girl!

Vá, abre a boquinha e come o biscoito, vá, mereces a recompensa.

Who cares?

É que não há pachorra (sem acento circunflexo, claro) para dar tempo de antena a certos passeantes.

So go get a life.

(Pode ser que quando voltares já haja confiança para me tratares por tu, até lá não há pachorra)

Detesto,

mas detesto mesmo mesmo mesmo mesmo!

Detesto ter soluços.

Vidas

Há que saber estar presente. Há que aprender a estar ausente.

Não escrevo!

Os meus pais ensinaram-me a ser uma menina bem educadinha, sim? Percebeu senhor blogger?

O que vem a ser isto, ein?




Placebo - Protect me from what I want



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

Good boy, good dog!

Para quem, tal como eu, achava que burro velho não aprende línguas que neste caso é como quem diz cão velho não aprende habilidades, desenganem-se.

Os objectivos da lição nº 1 foram atingidos e devo dizer que considerando os factores idade e manhas adquiridas portou-se francamente melhor que o coleguinha rottweiler de 8 meses que resolveu no último treino que quem mandava ali era ele.

Pootchie, good boy!





(Mal posso esperar pelo comando "Stay!" e poder sair de casa livremente sem stress)

terça-feira, 12 de maio de 2009

UTI versão canina

Foi preciso chegar a sénior para ir à escola.

A minha caganita atómica começa hoje a escola.

E eu e tu que é que temos que fazer?

Ser feliz?

Da blogosfera [«Relembro-me de que tenho de ser Feliz. (...) Ser Feliz!» (em http : / / vekikiprojects . blogspot . com)] à musicosfera [«All I want in life is to be happy (happy)» (em "Dead", Issues, Korn, 1999)] diz que a ordem é ser feliz.

E eu? Onde é que eu vou ser feliz?

Medley

Sometimes I feel
I took the wrong road that led to the wrong tendencies,
(so) Protect me from what I want,
(and) Never let me down again

Em estágio

Desde ontem em estágio oficial para dia 11 de Julho no Bessa.


Vai ser do Bes ... ... ... sa!

Depeche Mode - Nothing (Remix)



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia

Life is full of surprises. It advertises nothing.

Onde foi?

Não sei, não me interessa, não quero saber.

Não fazemos a vida: a vida faz-nos.

Dasss

Que ainda hoje é 3ª feira. Irra.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A maldição da engª ataca de novo

(Já vos disse que não suporto aquela tipa?)

É a crise, é a crise...

Sábado de manhã numa volta pelo meu bairro, sou interpelada:

- Bom dia menina, posso perguntar que nº calça?
- Bom dia (cara de espanto). 36 ou 37...
- Oh, que pena... tenho saqui uns sapatos que comprei ontem mas não me estão bem só que são o 41.
- Pois, que pena, boa sorte então.


Entre o cómico da situação por ser inesperada e inédita (a mim nunca tinha acontecido) e o triste (por testemunhar as dificuldades), dei de frosques dali depressa.

A crise já força as pessoas a irem para a rua vender os seus pertences com desculpas dissimuladas para esocnder a vergonha.

sábado, 9 de maio de 2009

Os Maias (ainda, Vanda Maria?!?)

(Ainda, é verdade! Mas mais avançadinho.)

Indo ao que interessa: na 3ª feira fui ao médico e na espera interminável dei mais um avanço ao livro que parece que nunca mais acaba (será que nos intervalos de leitura a história aumenta e o livro cresce?...).

Seja como for e indo mesmo directo ao assunto, estava a ler uma passagem e lembrei-me logo de uma cara anónima, bem conhecida por aí pela blogosfera de uns, bem desconhecida na blogosfera de outros e bem anónima quando lhe dá jeito.

Esta anónima d-e-t-e-s-t-a o abuso de vírgulas e pontuação que dê vida e enfatize as palavras do escritor. Do que já vi por aí acho que até abomina. Mas já me estou a perder.

A questão é que Tomás de Alencar, o famoso poeta do romance, escreve um poema que achei por bem dedicar a esta nossa correctora acérrima.

E cá vai. Espero que não sejam vírgulas a mais num poema só. É que este poema não é meu e não pode ser corrigido.



«Ela olha a flor dormente, a nuvem casta,
enquanto o fumo dos casais se eleva
e ao lado, o burro, pensativo, pasta.»



(In "Os Maias", Eça de Queiróz, 1885)

Eu 'tou lá (ah miúda, 'tás mesmo)

Sabiam que todos os albúns de Depeche Mode têm uma música Gore?

Nova vida

É a que se vive aqui na Thunder residência.

Poderá este ser um ano de mudanças?

Depeche Mode - New Life*



Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe fazia



* E prova-se que incontestavelmente a pior década de moda foi a dos anos 80. Credo.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Um poema, ora!

Está na hora
de ir embora
sem demora
daqui para fora.

(e de preferência nunca mais voltar, mas isso não rima com "ora")

O que me safa hoje...

É ter encontrado aqui enquanto fazia a limpeza dos mails o hino da SuperFM que me mandaram.

Cantemos todos em coro

Se um engenheiro incomoda muita gente...




... uma engenheira incomoda muito mais!

Adivinha

Qual é coisa qual é ela que incomoda muito mais que um engenheiro*?











R.: uma engenheira.








*[Sr(a).s Engenheiro(a)s que lêem este blog]**, não levem a peito.

** Que presunçosa, achar que sim... ahahah

Hoje ao chegar ao trabalho

Arrancaram-me toda e qualquer vontade de fazer seja o que for.

Hoje ao acordar (3)

Olhei o céu encoberto e pensei naqueles para quem mesmo com o sol a brilhar radioso e a espraiar calor e luz por aí nunca conseguem aquecer-se seja por que motivo for. Ou porque não os deixam ou porque não querem ou porque não podem.
E pensei que existem estes dias assim, para aqueles a quem é permitido, querem e/ou podem sintam e saibam o que é viver no escuro frio mesmo quando o sol brilha.

Hoje ao acordar (2)

Senti logo que vai ser um daqueles dias em que me sinto tão minúscula e ridícula que não sei se me enfie no escritório ou se opte por contrariar a sensação e me faça à estrada e comunique.

Hoje ao acordar (1)

Tive uma ideia (trabalho) que creio ser uma boa ideia por ser uma solução simples, rápida e se não totalmente eficaz pelo menos eficaz o suficiente.

É a primeira vez em largas semanas ou até meses que quero que sejam horas do escritório abrir.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Alguém sabe?

Quando numa porta de um local qualquer acontece o impasse de haver quem queira entrar e sair em simultâneo vem-me sempre à memória uma regra que me foi ensinada em miúda que diz(ia) que primeiro deixa-se sair e depois entra-se.

Alguém sabe se esta regra ainda está am vigor?

Ou será uma questão de ponto de vista? Aquele senhor obeso e antipático que me ia esborrachando contra a porta devia achar que ele estava a sair da rua para dentro do edifício e que eu estava a entrar na rua... pois, pode ter sido isso.
Quando um "projecto" olha para si mesmo e vê não só a "obra construída" mas toda a sua grandiosidade, esplendor... insubstituibilidade esquecendo-se que não passa ainda de um projecto e que tem que crescer e alargar os seus horizontes e aprender muito (!!) para se ver finalmente concretizado, o que pode acontecer?

Chateada? Aborrecida??

Não. Nem um bocadinho chateada nem um bocadinho aborrecida.

As pessoas que já viram o poder destruidor daquela caganita (up-date: ontem estraçalhou o forro de uma cadeira, deu cabo de duas camisas minhas e arrancou - rasgou mesmo - um bocado de lençol que puxou por baixo do estrado) perguntam-me se estou muito chateada.

Compreendo que qualquer um que esteja de fora comente logo com um "eu já tinha mandado o cão pela janela" ou um "eu não me aguentava, comigo já tinha apanhado porrada". Compreendo que poucos tivessem tido a paciência que ainda temos, nem a têm com um amigo ou um fiho quanto mais por um cão, não é?

Há que gostar, há que amar, mas gostar incondicionalmente. Há que compreender, há que pôr no lugar.

Chateada? Não, muito longe disso. O que quem está de fora sente ao ver a destruição das (nossas) coisas é de longe o que nós sentimos.
Enquanto que os outros vêem trabalho a limpar e despesa eu vejo a frustração de um cão amoroso e meigo e o modo que arranjou de passar o tempo em que está a sentir a nossa falta e a sofrer a ansiedade de não saber se regressamos para ele ou não.

Chateada? Não, nem um pouco. Preocupada? Muito. Com a despesa? Não, quero lá saber da despesa. Preocupa-me o meu amigo que está a sofrer com a minha falta e pensa que eu não quero saber dele sem compreender que vou todos os dias voltar para casa.

Super-dog!

O meu cão está prestes a tornar-se o primeiro cão voador sem pára-quedas.

Espantada.

Não sei porquê, nem sei porquê ainda espantada. Mas sempre espantada com o que observo repetidamente nas mesmas pessoas.

Talvez porque esteja sempre à espera que "aquela saída" tenha sido a última.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

One for you, one for me...

E se o Xanax não resultar nele ao menos tomamos nós.

(entre parêntesis)

Se esta empresa funcionasse mal era tãããããããããããão bom!

Mas não, funciona tão, mas tão mal, tãããããããããããããããããão mal... que é impossível adjectivar.

Continuando na mesma onda

Pobres compositores génios da música clássica. Como é possível escangalhar tanto músicas tão bem compostas com tanto amor e carinho??

(De mãos em redor da boca vaindo:) Búúúúúúúúúhhh!

Abaixo as músicas horriveis e irritantes de espera telefónica.

Sou a favor

A empresa onde trabalho só tem uma solução: eutanásia.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Para rirem um pouco*

*Não tem é legendas...

Sobre os homens: «(...) In fact we call it "The Nothing Box" and of all the boxes man has in his brain the nothing box is our favorite box.»

Sobre as mulheres: «Woman tend to care about eveeeeryyythiiiiiiiiiiiiiing and she just loves it.»




(Este vídeo explica um pouco porque é que hoje nem estou virada para o "escrevanço": tenho o cérebro qzzzrrrggggggrrrgggggggggggggg)

Hip hip hurray!

Parece que chegou o Verão.

Mas já em Março parecia que tinha chegado a Primavera.

À parte disto não estou com a mínima vontadinha de escrever nada.

sábado, 2 de maio de 2009

Sushi a tempo e horas!

O final do conto iniciado dia 18 foi publicado dia 28.

E hoje a versão do cão do texto "Memórias de uma semana de cão - versão da dona*" publicado dia 20 do meu blog das memórias que fazem a minha história.

Podem ver aqui: http://the-sushi-blog-meeting.blogspot.com/2009/05/imaginario-xl.html

sexta-feira, 1 de maio de 2009

E depois da reflexão

Já que não se pode ter tudo ao menos tenhamos qualquer coisinha. E o S. Pedro deu-nos uma grande ajuda.


Tenham um excelente fim-de-semana prolongado! E se não puderem (como eu) estar simplesmente de papo para o ar numa esplanada qualquer aproveitem para fazerem o que gostam com quem gostam como gostam.

O importante é aproveitar o momento seja ele qual for.

Dia do trabalhador

Gostaria de desejar a todos umas boas reflexões e celebrações deste dia.

Infelizmente assisto hoje - que espero que não faça regra - a um retrocesso nos direitos adquiridos por nós, trabalhadores, ao longo de décadas de luta.

Não falo do desemprego, que além de assustador (já lá estive muitas vezes) é crescente e global (triplamente assustador).

Vejo as tentativas dos vários governos em minimizar os danos causados pelo estado de desemprego mas não vejo esforços em melhorar as condições dos trabalhadores.

Assisto hoje (e vivo na pele) ao retrocesso do patronato à mentalidade da idade média numa fusão com leis (quais leis?) do faroeste camuflada nos rituais modernos da era das novas tecnologias.

Vivemos uma fachada.


Digam-me que sou só eu e vou descansada por saber que caminhamos para a melhoria e para o alcance dos verdadeiros direitos reclamados ao longo do tempo.