Desde cedo que o nosso imaginário é povoado por duendes, fadas, bruxas.
As histórias infantis trazem-nos esses seres que usam os humanos nas suas guerras "pessoais". Uns embruxam e os outros desenfeitiçam.
Tornamo-nos adultos. O papão deixa de existir; as bruxas más, os duendes, as fadas.
A vida corre-nos mal. Fomos embruxados. É que se não fomos parece. Dizemo-nos que não, não é racional, não há bruxas nem fadas, nem diabos nem anjos. Há a vida, apenas a vida.
Não há bruxas nem fadas nem diabos nem anjos mas a vida corre-nos mal e teimamos que fomos embruxados. Não, não é racional, é infantil, é popular, é folclórico, é pagão, é antiquado, é irracional.
Sacudimos a ideia, quremos libertar-nos da perseguição, não existem bruxas, não existem bruxas, e vamos sacudindo a ideia mas a ideia é algo lamacento, escorregadio, envolve-nos e não nos larga.
Se é uma ideia infantil, se não existem bruxas, porque raio nos deixamos invadir pelo arrepio na espinha, pela dúvida, pela perseguição? Quem me tramou? Quem me mandou embruxar?
Continuamos a sacudir a ideia sem perceber como é que um conceito imaginário infantil aparece para nos ensombrar e invadir a pouca paz que a vida de adulto tem.
Será bruxedo?
Tornamo-nos adultos. O papão deixa de existir; as bruxas más, os duendes, as fadas.
A vida corre-nos mal. Fomos embruxados. É que se não fomos parece. Dizemo-nos que não, não é racional, não há bruxas nem fadas, nem diabos nem anjos. Há a vida, apenas a vida.
Não há bruxas nem fadas nem diabos nem anjos mas a vida corre-nos mal e teimamos que fomos embruxados. Não, não é racional, é infantil, é popular, é folclórico, é pagão, é antiquado, é irracional.
Sacudimos a ideia, quremos libertar-nos da perseguição, não existem bruxas, não existem bruxas, e vamos sacudindo a ideia mas a ideia é algo lamacento, escorregadio, envolve-nos e não nos larga.
Se é uma ideia infantil, se não existem bruxas, porque raio nos deixamos invadir pelo arrepio na espinha, pela dúvida, pela perseguição? Quem me tramou? Quem me mandou embruxar?
Continuamos a sacudir a ideia sem perceber como é que um conceito imaginário infantil aparece para nos ensombrar e invadir a pouca paz que a vida de adulto tem.
Será bruxedo?
6 comentários:
Mas que las ha, ha!
E quando quem nos embruxa tem ar de fada? Ou de duende?
dá que pensar...
Jokito, vandinha.
*
AHAHAHAHAHA, tiraram-meas palavras da boca meninas. Bruxas não sei se as há mas há gente que emana muitas vibes negativas e nós estamos debaixo do olho do dragão, ahahaha.
Bjos
Tita
Pois...
E depois vão à brunxa para saber se o tal foi à bruxa para lhe lixar a vida.
Quanto mais se metem nisso pior é!
Pois pois! Vão à bruxa saber quem foi a bruxa que fez isto.
Pois!
Eu nem tenho medo de bruxas porque a bem ou a mal elas só fazem o que lhes pedem, tenho medo é de gente má...
Jokas
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