Interrompi dia 4 de Outubro.
Deixei uma letra de uma música (juntamente com a música) que definia - define - tudo o que eu sinto em relação ao afastamento e ao regresso.
A verdade - nuinha, exposta - é que «(...) era tão bom ficar, o mal é que eu já não sei quem eu sou... eu não sei se eu sou capaz de me ouvir (...) dar o que eu nunca dei a ninguém (...) Tudo tem um fim, aqui não há ninguém que possa ter um mundo para dar, se um dia eu voltar vai ser só mais uma forma de me ausentar daquilo em que eu não quero pensar. Já tudo teve um fim, já que eu estou por cá, eu digo como é facil para mim se já não dá. (...) Paro de andar paro pra te ouvir paro para ver se é bom pra mim se é melhor do que uma vida tão só e prenha por ninguém (...) falo que pensar em mim é cura e faz-me acordar... ou dormir.»
Por isso, voltar ao meu ponto de refúgio virtual, não vai ser mais que uma forma de me ausentar daquilo em que eu não quero pensar.
Estava preparada para terminar o blog. Agora estou preparada para abrir esta porta de novo. Sem posts antigos.
Assim como recomeçar depois de mudanças invisíveis, mudanças que vocês não vêem nem eu vejo mas que sinto que se estão a operar. E se não estiverem, paciência. Tudo não passou de uma ilusão talvez criada por um forte desejo. E se o desejo é mudar e se há tentativa de mudar e se há até a ilusão de mudança então mesmo que pareça igual no fundo deve haver qualquer coisa diferente.
Deixei uma letra de uma música (juntamente com a música) que definia - define - tudo o que eu sinto em relação ao afastamento e ao regresso.
A verdade - nuinha, exposta - é que «(...) era tão bom ficar, o mal é que eu já não sei quem eu sou... eu não sei se eu sou capaz de me ouvir (...) dar o que eu nunca dei a ninguém (...) Tudo tem um fim, aqui não há ninguém que possa ter um mundo para dar, se um dia eu voltar vai ser só mais uma forma de me ausentar daquilo em que eu não quero pensar. Já tudo teve um fim, já que eu estou por cá, eu digo como é facil para mim se já não dá. (...) Paro de andar paro pra te ouvir paro para ver se é bom pra mim se é melhor do que uma vida tão só e prenha por ninguém (...) falo que pensar em mim é cura e faz-me acordar... ou dormir.»
Por isso, voltar ao meu ponto de refúgio virtual, não vai ser mais que uma forma de me ausentar daquilo em que eu não quero pensar.
Estava preparada para terminar o blog. Agora estou preparada para abrir esta porta de novo. Sem posts antigos.
Assim como recomeçar depois de mudanças invisíveis, mudanças que vocês não vêem nem eu vejo mas que sinto que se estão a operar. E se não estiverem, paciência. Tudo não passou de uma ilusão talvez criada por um forte desejo. E se o desejo é mudar e se há tentativa de mudar e se há até a ilusão de mudança então mesmo que pareça igual no fundo deve haver qualquer coisa diferente.
8 comentários:
Quer dizer vinha aqui todos os dias e nunca havia notícias, hoje não vim e atiras-nos logo com três posts. Não é justo. :-D
Fico contente por teres aberto de novo a porta, mas permite-me que te diga - não te ausentes "daquilo em que não queres pensar".
Talvez este regresso te ajude a pensar e a ver o que te preocupa de um modo diferente.
Espero que voltes a espreitar o meu bloguito.
O espaço é teu, fazes dele o que entenderes, a mim fazia-me falta, o blog, claro que a mim nunca faltaste, ehehehe.
Bjos
Tita
Obrigada por voltares!
Beijo
Welcome Back!
Welcome Home!!!
Bjos!
Apenas o desejo de postar de novo ou um regresso definitivo, que importa isso agora.
O facto é que o blog ganhou vida outra vez...caí aqui mesmo por acaso, mas de repente ate pensei q o teu blog ja estava aberto há mais tempo...ilusão pura.
Apenas um dia passou,vá la!vim um dia depois...
vale mais tarde que nunca!
bjs.
Tenho andado fora daqui e só agora vi que tinhas regressado :) Obrigado pelo teu regresso e espero que voltes em força!!
Bjokas M
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