De manhã, ao preparar o pequeno almoço apercebi-me de como o dia estava (e ia estar) ventoso.
A copa daquela árvore maior que se destaca das outras, aquela que aparece por trás das vivendas, abanava violentamente. É preciso estar mesmo muito e forte o vento para fazer abanar aquela copa daquela maneira. Os ramos são pesados e a folha perene só vai cair se esta ventania as arrancar.
Depois de sair para a rua senti a força do vento. Forte, muito forte.
Quando liguei o rádio a informação do tempo avisava para o alerta amarelo dado pela protecção civil para todo o país, prevêm-se rajadas na ordem dos 90 km/h, disse a voz feminina que vinha indiscriminadamente das colunas da direita e da esquerda do tablier.
Nos 40 minutos em que não devo ter chegado a percorrer 5 km dos cerca 15 de distância total deu-me na telha, voltei para trás e fui fazer umas compritas de emergência de desenrascanço antes do fim do mês. Em pleno andamento no sentido contrário ao trânsito no IC19 o vento de tímido não teve nada e eu que até tenho pé pesadinho no acelerador confesso que me contive, até porque numa semana sonhei 3 veses qeu tinha acidentes ou situações graves com aquele carro e não me vou pôr para aí a arriscar.
E se poder trabalhar ao ar livre é uma delícia comparado com o ter que ficar prisioneiro de uma secretária e de um computador, hoje não posso dizer que me tenha sabido bem. Ali na subida como quem vai para o estacionamento tinha dado jeito ter umas pedras nos bolsos.
Neste momento o vento assobia na chaminé da lareira e acreditem ou não o chão estremeceu.
E agora, se me dão licença, depois de agradecer a recepção de boas vindas, vou ali tirar os ciscos dos olhos.
Obrigada pelos vossos comentários.
A copa daquela árvore maior que se destaca das outras, aquela que aparece por trás das vivendas, abanava violentamente. É preciso estar mesmo muito e forte o vento para fazer abanar aquela copa daquela maneira. Os ramos são pesados e a folha perene só vai cair se esta ventania as arrancar.
Depois de sair para a rua senti a força do vento. Forte, muito forte.
Quando liguei o rádio a informação do tempo avisava para o alerta amarelo dado pela protecção civil para todo o país, prevêm-se rajadas na ordem dos 90 km/h, disse a voz feminina que vinha indiscriminadamente das colunas da direita e da esquerda do tablier.
Nos 40 minutos em que não devo ter chegado a percorrer 5 km dos cerca 15 de distância total deu-me na telha, voltei para trás e fui fazer umas compritas de emergência de desenrascanço antes do fim do mês. Em pleno andamento no sentido contrário ao trânsito no IC19 o vento de tímido não teve nada e eu que até tenho pé pesadinho no acelerador confesso que me contive, até porque numa semana sonhei 3 veses qeu tinha acidentes ou situações graves com aquele carro e não me vou pôr para aí a arriscar.
E se poder trabalhar ao ar livre é uma delícia comparado com o ter que ficar prisioneiro de uma secretária e de um computador, hoje não posso dizer que me tenha sabido bem. Ali na subida como quem vai para o estacionamento tinha dado jeito ter umas pedras nos bolsos.
Neste momento o vento assobia na chaminé da lareira e acreditem ou não o chão estremeceu.
E agora, se me dão licença, depois de agradecer a recepção de boas vindas, vou ali tirar os ciscos dos olhos.
Obrigada pelos vossos comentários.
5 comentários:
Inspiradíssimo, genuino, teu e bem-humurado, adorei.
E gira que ela está, a escrever viveeeeeeeeeeenda :))))
Bjos
Tita
Ahahah, sabes que nos subúrbios não há moradias, só vivendas.
Ahahah
Oh pá... fico chateada quando venho feliz e contente comentar (aka brincar) e vejo que já disseram o mesmo que eu...
Fico chateada! :p
Meninas, meninas, vocês não se me desatem a puxar por mim que eu hije tenho que vencer a lentidão do pc ;)
Com este vento todo e o PC está lento? Tens que lhe pôr uma vela...
Jokas
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