quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Um bom dia para estar de folga



- Não chego molhada ao trabalho
- Não apanho trânsito
- Não preciso stressar com as horas a que vou chegar quer ao trabalho quer ao infantário.


Parace-me um bom dia para ter uma folga.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Ser mãe é... #6

Ficar abismada como que nos apercebemos que eles já sabem e nós não sabíamos que eles tinham noção.

Ser mãe é... #5

Encontrar e comprar coisas que achamos que interessantes e úteis para o desenvolvimento deles, mas pensamos que eles não vão ter paciência para saber disso porque já estão fartinhos de fazer na escola, e descobrir que afinal adoram*...





*E já foram ver à lista e querem os outros também

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Citação #2

«Hate your enemies 
Save, save your friends 
Find, find your place 
Speak, speak the truth»

Kurt Cobain
Radio Friendly Unit Shifter
In Utero

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

domingo, 20 de outubro de 2013

Soul Asylum - Somebody To Shove



*Mentira. Não me salvem nada

Posso não gostar e até mesmo abominar o estilo musical (isso existe no Gangnam Style?) mas os momentos de riso, dança, descontracção, alheamento das tristezas da vida graças à "paixão" que o meu filhote tem pelo Gangnam Style são impagáveis!

Céus. O meu filho descobriu o "verdadeiro" Gangnam Style. Salvem-me*....

Fãs de Nirvana... yu yu

Toca a votar: http://www.rockhall.com/get-involved/interact/poll/

Nirvana - Lithium



Não preciso ser eu a ter o problema - nem os outros

A verdade é que OU sou eu que penso demais no futuro - longo prazo OU são outros que pensam de menos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Não me parece que moral seja um requisito para estar na política. Parece-me antes um requisito para aguentar as políticas que os políticos nos impingem. Isso sim.

The Verve - The drugs don't work



domingo, 13 de outubro de 2013

sábado, 12 de outubro de 2013

O que se herda

Herda-se a carga genética com tudo aquilo a que se tem direito: tal como era com a mãe assim é com o  (meu) filho. O tratamento a uma e a outro é coerentemente  igual.
Já era assim no tempo da minha avó mas termina nesta geração.

Para sonhar



Aprendi, há muito tempo, a viver com as circunstâncias. 
Não queria que o meu filho fosse forçado a fazer a mesma aprendizagem. Mas, eventualmente, um dia ele vai (a)perceber(-se) das mesmas coisas que eu (me) (a)percebi e vai aprender ele também a viver com as mesmas circunstâncias.

Porque é a verdade e quem diz a verdade não merece castigo

E é às pessoas que trazem mudanças positivas na minha vida que me quero apegar. O meu filho merece estar com quem gosta dele. O meu filho não tem que fazer o frete de estar com quem se borrifa para ele e ainda manda bitaites disto ou daquilo.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Planos, planos...

O plano de resgate é até 2014?

Eu acho que depois de 2014 é que vamos precisar de um plano de resgate.

Insólito mas não portugês. Uff!

Por momentos pensei que fosse cá em Portugal. Pelo  menos um morto de 61 anos não pede subsídios nem reformas nem coisas. Também não paga impostos. Acaba por ser um elemento neutro. 
Mas não foi cá. Ainda. Ainda. É que se a coisa pega o estado, não tarda muito, vai começar a declarar mortos os que só ainda respiram...

Ide, idem todos, pelo que esperam?

Cansa, ou pelo menos a mim cansa, estar constantemente a ouvir dizer que "nos outros países" é que é bom: que a política é melhor, que as escolas são melhores, que os ordenados são melhores, que os pais são melhores, que as crianças são melhores, que a roupa é melhor, que a comida é melhor, que a praia é melhor, que a nuvem é melhor, que o chão é melhor, que a água é melhor, que os hospitais são melhores, que as estradas são melhores, que a maneira de ver as coisas é melhor, que os transportes são melhores, que a mentalidade é melhor, que as infra-estruturas são melhores, que o sol é melhor, que a areia é melhor, que as árvores são melhores, o papel higiénico é melhor,  que ... sei lá... que tudo é melhor.

Ide. Não fazeis cá falta. De certeza que "lá" (onde quer que isso seja, nunca especificam, dizem apenas "noutros países" ou "lá fora", e o lá fora é grande. Então África e Ásia ocupam a maior parte do "lá fora") até a má língua, a crítica, a má vontade, o discernimento, o julgamento, a censura  - todos - são de certeza melhores. 

Não percebo porque é que muitas dessas pessoas, as que já foram e agora estão cá, não voltam para "lá". E as outras, as que ainda não foram, permanecem cá e não vão.
Idem todas para onde é melhor.
Com tanta capacidade para analisar, corrigir, orientar, opinar sobre a gentinha ignorante que é o português valorizavam mais o seu esforço e aptidões lá no estrangeiro, onde quer que esse estrangeiro maravilhoso seja.

Ide. E, de preferência, ficai por lá. Ou "lá" todo este rol de opiniões não vale nada e cá sentem-se mais importantes mandando os bitaites? Deve ser isso, os portugueses em geral devem, aos olhos destes portugueses de "elite", ser tão apoucados que estes mesmo portugueses de "elite", como se vêem a si próprios*, preferem viver num sítio mau, horrível mesmo acharem-se uns deuses da opinião que viverem bem num quaquer outro país muito melhor e serem mais uns quaisquer iguais a tantos outros quaisquer.



* Curiosamente acham-se de elite por terem determinadas opiniões formadas e consolidadas e "esquecem-se" ( ou não querem) de pensar que os "outros" portugueses (para eles devem ser escória), também têm as suas convicções, as suas opiniões. Não andamos aqui a flutuar ao sabor da corrente.

Um lema que tem sido o meu desde que ele estava no berço

«Aprender com o erro, com a experiencia faz-nos vivenciar os caminhos a não seguir e a não repetir. Por mais que os educadores indiquem que não devam ser esses os caminhos, a vivência é um argumento demasiado forte e com o impacto difícil de igualar. Deixe os seus filhos errarem, deixe-os experimentarem, deixe-os conseguirem, promova essa experiencia. Eles aprenderão melhor. Contudo esteja presente nesses momentos para os amparar. Podem cair, mas ajude-os a levantar.»

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Será tão difícil de perceber? Ou aceitar?

Não gosto que o meu filho coma doces "ocos" e por "ocos" não falo do interior mas do conteúdo. Chamo "ocos" aos chupas chupas, gomas, rebuçados. 
Não me importo que coma um pouco de chocolate de vez em quando, mas importo-me e muito se comer um único pedaço de açucar que só lhe faz é muito mal.

Hoje ocmentava isso com uma pesosa e ela perguntou-me com um ar muito escandalizado se eu tinha algum motivo para não querer que ele os comesse. Como se fosse preciso ter uma doença. Como se "ainda não tem 3 anos, não precisa de ocmer essa m**da" para nada, só lhe dá cabodos dentes, do apetite e da glicémia" não fosse suficiente.

Como se fosse giro ver uma criança comer um chupa: olha, que fofinho! Fica tão bem a lamber aquela bodega que não tem valor nutricional nenhum e só faz estragos!

Não me importa minimamente que outros pais dêem aos seus filhos estas bodegas, todos os dias a toda  a hora  - se assim desejarem.
Importa-me que questionem os meus motivos (mas ninguém questiona se ele come fruta, por exemplo!) e ... importam-me outras coisas mas como são raras excepções ficam "cá" comigo. No dia que tenderem a tornarem-se regras depois falamos.

Imunidade

Quando o mal vem de dentro, tudo o que ataca de fora nem se sente.

Nunca ninguém tinha ouvido falar dela até que...


...Alice Munro ganhou um óscar esta manhã.

Por curiosidade, a que horas foi anunciado? É que eram 10 e picos e já uma cliente me estava a pedir o livro da prémio Nobel.

Ele há gente que (tem a mania que está) sempre na crista da onda.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Praxes - TSF

Não sou a mais acérrima fã do Tubo de Ensaio mas este esteve muito "lá", se esteve!


Praxes - TSF

Peão do jogo



Sei que sou o peão.





Só ainda não sei de qual jogo...