Sem muito para fazer?

Podem sempre enriquecer-se um pouco mais interagindo com este quadro:

http://cliptank.com/PeopleofInfluencePainting.htm

Mas isto sou eu. Os outros são os outros e como eu costumo dizer: desde que não me venham chatear... façam o que quiserem.

Nunca hei-de perceber e muito menos compreender o que leva alguém a tomar uma atitude / decisão sem ter ponderado três coisas:

- o que vai lucrar com isso

- onde é que isso a vai conduzir

- é possível "corrigir" se correr mal?

Marilyn manson - Disassociative

Uma música por dia e nem sabe o bem que lhe faria

[Hoje deixo-vos como sugestão de albúm de domingo "Mechanical Animals" para ouvir em repeat, alto, acompanhados da cara-metade, bem agarradinhos, quietinhos, de olhos fechados. E depois da apoteose musical se dissipar meditem sobre o que ficou entranhado.]

User friendly

No fundo todas as relações dão trabalho.

Usamos, somos usados, deixamo-nos usar.

Usem-me, mas usem-me bem. E deixem os restos em bom estado para quem segue.

I'm not in love but I'm gonna fvck you 'til somebody better comes along.

Relationships are such a bore, delete the ones that you've fvcked.

A t-shirt do português turista no Brasil

Exasperante!

Há conversas que são exasperantes, absolutamente desesperantes e que felizmente (neste caso) estamos no extremo de uma linha telefónica (hoje em dia uma linha virtual) e não cara a cara senão eu corria o risco de olhar olhos nos olhos e podia ser mau (afinal a fama do "olhar" já vai na Alemanha, cuidado com ele).



Eu não sei se sou eu que estou habituada a pessoas mais lestas de raciocínio. Talvez seja o meu interlocutor que está habituado a pessoas lentas.

Que me faz confusão perguntar "alhos" e responderem-me "bugalhos": faz.

Férias? Quais férias?

Ainda não parei!!

Que chuvada tão a calhar

Há alturas da nossa vida que parecem ser infinitas e desprovidas de sentido.

Depois... estava o peixinho, veio o gato e comeu! Depois veio o cão e o gato teve que se esconder. Depois, veio o coelhinho... -Não, não! O coelhinho foi com o pai Natal e o palhaço no comboio ao circo!

De repente parece que todas as coisas que não faziam sentido isoladas começam a juntar-se, a moldar-se, a unir-se, tudo (ou quase tudo) ganha forma.


Esta chuvada veio no dia "D", na hora "H", no segundo "S": como melhor preferirem designar.

Sem tempo. Sem cabeça, sem sossego: o que quiserem

Esta última semana passou como se fosse um dia e aconteceu quase tanto como num ano.

Vou ali descansar. Volto já.

Bon Jovi - Never say goodbye

Uma lamechice muito de vez em quando não faz mal

Coisas boas acontecem

Às vezes estamos tão tristes* que tanta tristeza não cabe em nós. É bom sinal: nós somos infímos e limitados. Se a tristeza não cabe em nós pode ser intensa mas também acabará por ser infíma e limitada.

Outras vezes estamos tão contentes** que nos perdemos na imensidão da felicidade. É bom sinal: o mundo para além de nós é vasto e desconhecido. Perdermo-nos na felicidade só significa que temos uma vastidão por descobrir.


* Deve ser por isso que se chora, é a tristeza a transbordar

** Deve ser por isso que se diz que "não cabemos em nós de contentes"

Why don't people follow their own advices?

Nunca compreendi que raio de masoquismo leva alguém que se quer desligar de outro alguém a estar próximo (ainda que se ilude e pense que mais ao longe) desse alguém de quem se quer desligar quando já tem experiência de vida...

Wrong. Que mania que eu tenho de asusumir que as pessoas amadurecem!

Sempre e sempre desatenta, Vanda Maria. Não te fies no que te dizem, fia-te no que vês, ouves e sentes.

O tempo passa.

Foram os outros que mudaram ou foi a minha forma de os ver que mudou?

Mais um dia é um dia a menos.

É sempre engraçado fazer limpezas.

Descobrimos coisas que não nos lembrávamos, descobrimos novos sentimentos em relação às coisas que já nos tinham feito sentir alguma coisa.

Se calhar hoje já nem sequer é diferente: hoje se calhar é nada?

Limpeza de arquivos

Há 2 anos o Outono estava a ser Outono. As folhas avermelhavam ou acastanhavam e caíam.

Este ano, hoje, as árvores do meu bairro estão baralhadas: há rebentos nos troncos como se fosse primavera.

Ahhhhh, nostalgia

O que pensar?

Nada. Há alturas em que o melhor é não pensar.

E hoje é dia de almoço semanal

E lá vou eu munida de bloco e caneta para ter a oportunidade de apontar tudinho. As palavras que não doem devem ser recordadas.

Nunca sabermos se vamos para melhor.

Mas se não tentarmos nunca saberemos.

Ir desta para melhor

Se é isso que todos (me) desejam então também é isso que me desejo, claro, porque quando (e já que) se vai de uma devia ser sempre para outra melhor.

A necessidade incrível de... enfim, secar os outros.

Se por acaso tivesse tido tempo de no liceu o ler como era suposto (e fazia parte do programa e teria acontecido se não tivesse tido diversos professores ao longo do ano) o mais certo seria eu ter chumbado a português já que duvido que conseguisse ler aquilo durante o ano lectivo - pois já sem mais nada para estudar demorei mais de um ano!!.

Não li os Maias, entrei na faculdade, casei, tirei mais uns cursos, trabalho, tenho as minhas contas em dia, gosto de filmes menos comerciais, ouço música menos comercial... que falta me fez aquilo?
Agora digam-me:
porque carga de água é que um livro maçudo como aquele matacão deve ser de leitura obrigatória?
Com tanto livro bom que há por aí e com tanta e crescente resistência dos jovens à leitura porque não cativar em vez de desmotivar?

Caraças! Quase adivinho quem foi consultor do programa de português da minha época.

E já me esquecia!!

Tenho uma novidade daquelas... enfim, Rita pelo menos tu vais ficar de queixo caído, isto já pareciam as obras de Santa Engrácia não era?

Terminei de....

Exacto! Terminei de ler Os Maias!!!

Foi na passada 5ª feira à noite e correu tudo bem. Eu estou bem, não há danos. Já do livro não posso dizer o mais de um ano dentro e fora da mala, praia, campo, filas de espera, o que fosse.. dão cabo de um livro!

Hip hip hurra!


Credo... nunca mais.

Eu é que tinha razão... eu!

E mai' nada!

Não fazer planos é do melhor.

Demorou mas...

... hoje sushi's on the table.

Enjoy.

3...2...1... go!

Não preciso sorte.

Preciso fôlego e força.

Biting my nails to the bone.

Mais um português a votos!

Digam o que disseram os portugueses são tão (se não mais!) capazes como todos os outros povos.

A provar está mais um português - David Mares, um dos 600 concorrentes do concurso "Shelter Competition" promovido pelo Museu Guggenheim de Nova Iorque e foi um dos 10 finalistas. O projecto dele é feito de um material tão português que é a cortiça e está entre os 3 primeiros na votação do público.

Dêem um clique no link, acedam ao site do concurso e votem no David e na cortiça - http://www.guggenheim.org/new-york/education/sackler-center/design-it-shelter/vote-for-shelters

Até 21 de Outubro.

De volta do meu CV

Porque é que temos tendência para nos referir-nos a nós na 3ª pessoa?

Running over the same old ground (and) what have you found?


The same old fears.

Um fim de semana diferente

Lembram-se deste post, o último de novidades do sr. Pootchie Nunes?

Tinha lá um parágrafozinho:

«Os treinos correm às mil maravilhas, mais elogios por parte da treinadora (acrescente-se que fantástica!) não podia ter e até já se dá ao luxo de levantar a garimpa para outros "alunos" que chegaram depois dele. Acreditem que elogios não faltam e... infelizmente mais não posso revelar.»

Agora que já passou já posso revelar!

Este fim-de-semana comemorou-se o Dia do Animal. O Sr. PN foi um dos alunos escolhidos pela treinadora para ir representar a classe dos intermédios nas apresentações da escola de treinos No Stress Hill's Team que decorreram sábado em Oeiras e em Belém.

Foi fantástico, portou-se à altura e eu não o deixei ficar mal.

(Jardim de Oeiras)

(Jardim de Oeiras)

(Belém)

(Belém)

(Belém)



Boa Pootchie!! Bravo!

O mais difícil não é pôr as questões.

É estar preparado para as respostas.

O Lidl já tem anúncio na TV em horário nobre

Que mais estará para acontecer?

Hoje já não é Setembro.

Também já não é Verão.

Permanecem restos do ciclo anterior mas um novo ciclo se inicia.