Há alturas da nossa vida que parecem ser infinitas e desprovidas de sentido.
Depois... estava o peixinho, veio o gato e comeu! Depois veio o cão e o gato teve que se esconder. Depois, veio o coelhinho... -Não, não! O coelhinho foi com o pai Natal e o palhaço no comboio ao circo!
De repente parece que todas as coisas que não faziam sentido isoladas começam a juntar-se, a moldar-se, a unir-se, tudo (ou quase tudo) ganha forma.
Esta chuvada veio no dia "D", na hora "H", no segundo "S": como melhor preferirem designar.
Depois... estava o peixinho, veio o gato e comeu! Depois veio o cão e o gato teve que se esconder. Depois, veio o coelhinho... -Não, não! O coelhinho foi com o pai Natal e o palhaço no comboio ao circo!
De repente parece que todas as coisas que não faziam sentido isoladas começam a juntar-se, a moldar-se, a unir-se, tudo (ou quase tudo) ganha forma.
Esta chuvada veio no dia "D", na hora "H", no segundo "S": como melhor preferirem designar.
3 comentários:
Estou te entendendo... :P
Hummm.... Subitamente, lembrei-me dos chocolates do Natal! Porque será?
Beijos
Agora também eu comia um coelhinho desses...
Jokas
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