sábado, 28 de fevereiro de 2009

Era uma vez.

Era uma vez uma cabeça bolorenta e mal ventilada.
Moravam lá o Tico e o Teco.
Um dia o Tico morreu asfixiado.
O Teco ficou sozinho e sem ter onde enterrar o Tico.
O Tico começou a aprodrecer e a cheirar mal.
O Teco começou a desesperar e gritava, gritava... mas a cabeça só fazia eco.
Até que o Teco morreu, não se sabe bem se de solidão, se de asfixia, se de infecção.
E foi assim que aquela cabeça ficou oca e daquela boca nada de jeito saía.

7 comentários:

pensamentosametro disse...

Coitadinha da cabeça oca que a partir desse dia só servia para usar, deixa ver ... "tótós"?

Fui-me aos ácaros senão nunca mais há almoço à beira-mar, beira-chuva.

bjos


Tita

mimanora disse...

xi, devem ter morrido muitos Ticos e Tecos por aí...
Cada vez vejo mais cabeças ocas;)

Femme Fatale disse...

ahahahahahahaha =)
Mas olha sem neurónios o corpo tb não mexe...

Kika Canas da Lapa disse...

Tás a falar de mim? :S

V. disse...

De ti, Kika? Porque carga de água?

:)

Se eu quisesse alguma vez referir-me ao teu Tico e Teco desta forma arranjava modo de ser mais intimamente. Além disso não somos colegas de trabalho , eheheh

Ah! E não me parece que o teu Tico e Teco tenham perecido.
:)

***

LP disse...

Isso pode ser a história de vida de muitas pessoas (ocas)! =)

pensamentosametro disse...

Ahhh, esta é tua colega de trabalho? Hummm, então retiro os tótos.


bjos


Tita