Era uma vez uma cabeça bolorenta e mal ventilada.
Moravam lá o Tico e o Teco.
Um dia o Tico morreu asfixiado.
O Teco ficou sozinho e sem ter onde enterrar o Tico.
O Tico começou a aprodrecer e a cheirar mal.
O Teco começou a desesperar e gritava, gritava... mas a cabeça só fazia eco.
Até que o Teco morreu, não se sabe bem se de solidão, se de asfixia, se de infecção.
E foi assim que aquela cabeça ficou oca e daquela boca nada de jeito saía.
Moravam lá o Tico e o Teco.
Um dia o Tico morreu asfixiado.
O Teco ficou sozinho e sem ter onde enterrar o Tico.
O Tico começou a aprodrecer e a cheirar mal.
O Teco começou a desesperar e gritava, gritava... mas a cabeça só fazia eco.
Até que o Teco morreu, não se sabe bem se de solidão, se de asfixia, se de infecção.
E foi assim que aquela cabeça ficou oca e daquela boca nada de jeito saía.
7 comentários:
Coitadinha da cabeça oca que a partir desse dia só servia para usar, deixa ver ... "tótós"?
Fui-me aos ácaros senão nunca mais há almoço à beira-mar, beira-chuva.
bjos
Tita
xi, devem ter morrido muitos Ticos e Tecos por aí...
Cada vez vejo mais cabeças ocas;)
ahahahahahahaha =)
Mas olha sem neurónios o corpo tb não mexe...
Tás a falar de mim? :S
De ti, Kika? Porque carga de água?
:)
Se eu quisesse alguma vez referir-me ao teu Tico e Teco desta forma arranjava modo de ser mais intimamente. Além disso não somos colegas de trabalho , eheheh
Ah! E não me parece que o teu Tico e Teco tenham perecido.
:)
***
Isso pode ser a história de vida de muitas pessoas (ocas)! =)
Ahhh, esta é tua colega de trabalho? Hummm, então retiro os tótos.
bjos
Tita
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