Ao escrever o post anterior usei uma expressão «a vida ser um mar de rosas».
Sei (boa, já uso mais o presente, estou a gostar) e tenho a plena noção de que quem não chora não mama e sei-lo de duas perspectivas: a de quem vê (de ver uns constantemente a fazerem o choradinho por tudo e por nada para terem ali uma maminha a pingar permanentemente) e a de quem sente (talvez se eu chorar mais e aborrecer tantos uns com os meus choradinhos a sério como outros já tanto me aborreceram com os seus choradinhos da treta pingue aqui qualquer coisinha*).
Disse eu no outro post que a minha vida não era um mar de rosas como muitos imaginam.
Mas ocorreu-me que é, sim.
A minha vida é um verdadeiro mar de rosas. Fiquei com mais espinhos que pétalas mas asseguro que quando consigo habituar-me à dor das arranhadelas e picos espetados que às vezes me infectam o aroma que as rosas emanam e dão ao mar tem outra intensidade.
*Não, não tenho feitio nem de queixas nem de lamúrias nem de desabafos banais. Para mim a lágrima é uma coisa séria.
Sei (boa, já uso mais o presente, estou a gostar) e tenho a plena noção de que quem não chora não mama e sei-lo de duas perspectivas: a de quem vê (de ver uns constantemente a fazerem o choradinho por tudo e por nada para terem ali uma maminha a pingar permanentemente) e a de quem sente (talvez se eu chorar mais e aborrecer tantos uns com os meus choradinhos a sério como outros já tanto me aborreceram com os seus choradinhos da treta pingue aqui qualquer coisinha*).
Disse eu no outro post que a minha vida não era um mar de rosas como muitos imaginam.
Mas ocorreu-me que é, sim.
A minha vida é um verdadeiro mar de rosas. Fiquei com mais espinhos que pétalas mas asseguro que quando consigo habituar-me à dor das arranhadelas e picos espetados que às vezes me infectam o aroma que as rosas emanam e dão ao mar tem outra intensidade.
*Não, não tenho feitio nem de queixas nem de lamúrias nem de desabafos banais. Para mim a lágrima é uma coisa séria.
5 comentários:
Acho que a melhor maneira de a vida ser um mar de rosas é achar-se que se tem uma dessas. Ou seja, basta acharmos que a vida é boa para que ela seja de facto boa. E isto porque toda a gente tem coisas boas na vida, só que muitas vezes não dão conta delas, concentrando-se apenas nos males de que padecem.
(Ah!... Viva a tua e a minha liberdade, sim!
E... adorei a imagerm no perfil.)
Relendo agora o meu comentário, acho que está um bocadinho confuso. Até parece merecedor de figurar na etiqueta em que inseriste este post: 'Filosofia de bolso a atirar à psicologia de algibeira.'
Beijos e boas férias!
A Vida com sal e pimenta...quanto baste, faz-nos apreciá-la melhor...e quando estamos quase a afogar-nos em pétalas é bom que haja uns espinhos a servir de bitola.
Boas férias!!!
Beijos
Ana
Ai, Vandex!
Eu que sou uma "chorinhas"! Eu que tenho quase sempre a lágrima no canto "do óio"!... Acabo por ser tããããão compreensiva e o que eu gasto em Kleenex na secagem da lagrimita do meu próximo!
O que eu penso é que se o outro deita a lágrima, a dita vale toda a importância para a pessoa em causa, daí a minha "dedicação" em não a ver correr, ou em deixá-la cair, mas em terreno macio!
E sim, já amparei muita lágrima de crocodilo!
Como eu havia escrito anteriormente: siga a "rusga" na vida de mar! Com ou sem rosas! :)
Jokito*
:)
Basta estar cá para vivê-la, não é?
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