Há linhas que são ténues e quase invisíveis.
Ninguém sabe onde estão, quase ninguém as vê. E na maioria só nos apercebemos delas no momento que as cruzamos sem mais poder voltar para trás.
Eu vejo uma dessas linhas na minha vida. Vejo-a cada vez mais perto e quase me sinto atraída para ela.
E se caio e me afundo na misantropia, na falta de vontade de estar fora do meu núcleo? E se me deixo levar pela falta de vontade de tolerar o enfado da convivência social?
Quando foi que me tornei tão ... tão assim? E se, agora que a vejo e sei que ela está tão perto, cruzo essa linha?
Ninguém sabe onde estão, quase ninguém as vê. E na maioria só nos apercebemos delas no momento que as cruzamos sem mais poder voltar para trás.
Eu vejo uma dessas linhas na minha vida. Vejo-a cada vez mais perto e quase me sinto atraída para ela.
E se caio e me afundo na misantropia, na falta de vontade de estar fora do meu núcleo? E se me deixo levar pela falta de vontade de tolerar o enfado da convivência social?
Quando foi que me tornei tão ... tão assim? E se, agora que a vejo e sei que ela está tão perto, cruzo essa linha?
4 comentários:
Eu cá sou tão assim há muito tempo e cada vez que me forço ou me forçam a sair do meu núcleo, pfffff, não aprendo nada, ou melhor aprendo, aprendo que há gente que embora pense que sim não tem nada para ensinar, antes pelo contrário...
Bjos
Tita
Deixas-me eremitar contigo?
Se estás bem...
Estou contigo. Não me apetece conhecer mais ninguém, quem tenho chega-me e basta. Apetece-me estar no conforto do lar enrolada em mantas com o meu toshiba à frente. Estou velha?
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