sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Crise, qual crise? Para quem?

Para mim, de certeza...

Na empresa a palavra de ordem é contenção máxima de custos.

Fora da empresa? Ele será férias na neve, ele é animais selvagens em casa, ele é uma panóplia de gastos desmesurados.

Que alguém aproveite qualquer coisa antes do afundamento final.

(Mas quer dizer, ó xô engº, sabia que se me aumantasse assim limpos uns 15 euritos por mês já me ia fazer diferença e a si era só menos um SPA na neve... vá lá, pense nisto.)

6 comentários:

Rui Pi disse...

Em duas palavras: 'tás lixada!

Na minha universidade também é tudo contenção de despesas. Anda tudo a inventar novos usos para dar ao material de laboratório para usar o menos possível e tentar ter os mesmos resultados. Cultura in vitro de plantas é mesmo em garrafas de Compal. Ah poijé!
No entanto... andam uns Méganes muito bonitos estacionados à porta da reitoria. E há cadeiras e mesas novas na cantina (quando as outras serviam perfeitamente)...

Algo não bate certo... mas inda não entendi bem...

Cati disse...

Patrões FDP...

Bah!

pensamentosametro disse...

Vanda Maria, miúda, então ainda não percebeste que o tal tempo da "outra senhora" de que apenas ouviste falar regressou em força???

Crise, lei, penas de prisão em caso de corrupção e outras puniç~es várias, só para nós os pobres servos da gleba.



BjoS


Tita

I. disse...

É preciso ter lata, francamente! E o exemplo, não devia vir de cima?

@martasta disse...

Eu acho que eles se aproveitam da crise para não dar os aumentos...
deixar de spa's e férias é que não pode ser!!!

bjca

Teresa disse...

Acabei de estar num ameno café e igual cavaqueira com uma amiga... O tema de conversa foi justamente esse...

Deixa-os pousar.

Joko, minha querida! :)

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