Por aqui a minha tradição (de Natal, subentenda-se) foi uma até aos meus 7 anos. Depois, com o divórcio dos meus pais, houve um certo divórcio das tradições, elas tiveram que se adaptar ao novo estilo de vida. Acho que não gostaram. Não se adaptaram. As tradições não foram feitas para se adaptar, foram feitas para se manter.
Depois... casei.
E depois... bem depois... muito depois... quase demasiado depois...
... tivemos um quase "menino Jesus". E eis que a tradição se vai reconciliando connosco. Volta a querer fazer parte da nossa vida, Dá-nos uma segunda chance.